Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Energias Alternativas

Blog sobre energias renováveis, biomassa, eolica, hidrica, solar. Noticias sobre novas energias. Beneficios da utilização de energias alternativas.

Energias Alternativas

Blog sobre energias renováveis, biomassa, eolica, hidrica, solar. Noticias sobre novas energias. Beneficios da utilização de energias alternativas.

Recuperadores de calor a pellets

18.11.07 | 2js
Chamados de recuperadores de calor, este equipamentos queimam pellets, um  tipo de lenha com 3 a 4 vezes mais poder calorifico que a lenha normal.

Existem no mercado diversos tipos destes equipamentos para o mercado doméstico, os encastráveis e as salamandras, estes equipamentos como usam energia renovavel tem um iva mais baixo, 12%.

 

Encastráveis
Estes recuperadores de calor encastráveis substituem com eficácia qualquer lareira convencional

Salamandras
Estes equipamentos a pellets dispensam uma chaminé tradicional, necessitando só de uma pequena saída (8cm de diâmetro) para o exterior, para expulsão dos gases de combustão.

.

 

Pellets um substituto da lenha?

17.11.07 | 2js

Os pellets são uma fonte de energia renovável pertencente à classe da Biomassa.


Tal como a lenha, os pellets são considerados uma energia renovável, uma vez que as florestas se regeneram, crescendo sempre árvores quando outras vão desaparecendo. Além disso, não é necessário abater árvores para produzir pellets: a limpeza das florestas e os desperdícios da indústria madeireira fornecem toda a madeira necessária.

 

Toda essa matéria é recolhida, triturada e seca, ficando um pó que depois é comprimido para obter a forma cilindrica final. O resultado é um composto 100% natural, com um elevado poder calorífico, estima-se que 3 a 4 vezes mais que a lenha normal.

 

 

Outra vantagem dos pellets é o facto de serem um combustível muito menos poluente que os combustíveis fósseis, libertando muito menos monóxido de carbono (CO) e muito menos dióxido de carbono (CO2). Além disso, se a matéria ficasse na floresta a decompor-se e sujeita a incêndios, libertaria a mesma quantidade de CO e CO2 que liberta ao ser queimada de forma controlada para aproveitamento energético.

 

Os pellets são um combustível neutro em termos ambientais, uma vez que a quantidade de CO e CO2 que libertam ao ser queimados é a mesma que a árvore absorveu durante o seu crescimento.

 

Devido ao tratamento na sua transformação, a humidade dos pellets é extremamente reduzida, o que permite que a combustão seja muito mais eficiente e liberte muito menos fumo que a lenha normal. Além disso, o seu tamanho reduzido permite dosear unidade a unidade a quantidade que vai ser queimada para produção de energia.

 

Podemos armazenar os pellets em segurança sem os riscos associados ao gás e ao gasóleo. Não há fugas nem perigo de explosão. É normal serem fornecidos em sacos de 15 kg, o que facilita o transporte e o armazenamento.

 

 

Quercus congratula-se com dedução de 777 euros no IRS para renováveis

17.11.07 | 2js

A associação ambientalista Quercus congratulou-se com a medida prevista no Orçamento de Estado de 2008 que permitirá aos portugueses deduzir 777 euros no IRS na compra de equipamentos de energia renovável.

 

Francisco Ferreira, vice-presidente da associação, explicou à agência Lusa que actualmente os particulares já podiam deduzir até 751 euros, mas apenas aqueles que tinham já a casa paga, uma vez que o valor não podia ser cumulativo com o pagamento de juros e amortizações na compra de habitação.

A proposta de OE para 2008 altera esta circunstância, permitindo assim o acesso a esta dedução aos que ainda se encontram a pagar empréstimo para compra de habitação própria.

"Qualquer pessoa pode agora fazer uma dedução à colecta de 30 por cento do custo do equipamento e até 777 euros. Dantes só uma minoria (com casa paga) poderia usufruir deste benefício fiscal", disse.

Segundo o ambientalista, esta tem sido uma das reivindicações da Associação Nacional de Conservação da Natureza ao longo de anos.

Na proposta de OE apresentada sexta-feira, explica a Quercus, considera-se que podem ser dedutíveis à colecta 30 por cento das importâncias despendidas com a aquisição de equipamentos novos para utilização de energias renováveis e de equipamentos para a produção de energia eléctrica e ou térmica (com potência até 100 kW), que consumam gás natural, incluindo equipamentos complementares indispensáveis ao seu funcionamento.

"É uma proposta, não sabemos se alguma coisa será alterada mas de qualquer forma é uma boa novidade", disse à Lusa Francisco Ferreira, vice-presidente da Quercus.

O tempo de amortização do equipamento através da dedução à colecta prevista baixará significativamente o período de amortização do mesmo (no caso da água quente solar em cerca de 2 a 3 anos), evitando consumos de gás e electricidade e as consequentes emissões e demais poluição.

De acordo com o vice-presidente da Quercus, na compra de um painel solar para ter água quente, que custa cerca de 2.300 euros um terço desse valor é dedutível no IRS.

Estes sistemas de energias renováveis permitem uma poupança de energia que paga o investimento e com este estímulo outras pessoas poderão vir a optar por energias renováveis que podem ser colocada quer em vivendas quer em apartamentos.

Segundo a associação, há vários anos que a Quercus tem vindo a considerar "uma completa hipocrisia a política do Governo que por um lado pretende a expansão de energias renováveis para redução da nossa dependência do consumo de combustíveis fósseis e de redução das emissões de dióxido de carbono e por outro não incentiva os particulares na aquisição de equipamentos de energia renovável".

O caso mais importante, adianta, é o que respeita ao completo falhanço do Programa Água Quente Solar, que pretendia a aplicação de um milhão de metros quadrados de colectores solares para água quente sanitária até 2010.

Este objectivo viria a ser revisto para metade no Programa Nacional para as Alterações Climáticas (500 mil metros quadrados) e o ritmo previsto para 2006 e 2007 é para 13 mil metros quadrados apenas.

A instalação do milhão de metros quadrados de colectores solares representaria uma redução de 280 milhares de toneladas de dióxido de carbono por ano.

Na Grécia, a presença de colectores solares para água quente sanitária é pelo menos cinco vezes maior, embora Portugal seja um país com número de horas de sol ainda mais significativo.

O Orçamento de Estado, adianta a Quercus, não traz contudo uma outra medida que a associação considera igualmente importante, nomeadamente, a redução de 12 para 5 por cento da taxa de IVA aplicada a equipamentos de energias renováveis.

 

Fonte:Agencia Lusa

 

 

EDP torna-se o 4º maior operador de energia eólica.

17.11.07 | 2js

A EDP vai integrar o grupo das cinco maiores empresas mundiais na área da energia eólica através da aquisição, ontem anunciada, da norte-americana Horizon Wind Energy.

Com este investimento de 2,2 mil milhões de euros - o maior de uma empresa nacional nos EUA - a eléctrica liderada por António Mexia sobe duas posições no "ranking" mundial das eólicas, afirmando-se como quarto operador do sector. França e Reino Unido são os próximos "alvos".

Segundo António Mexia, este era o "momento certo" para entrar nos EUA, o país com "maior potencial de crescimento" nas eólicas. A compra da Horizon - líder nos EUA, com 9% do mercado -, sublinhou em conferência de imprensa, vai permitir à EDP "liderar numa área que deve ser a de maior crescimento nos próximos anos". E a empresa, por se valorizar, fica "mais defendida" de eventuais aquisições hostis (leia-se Ofertas Públicas de Aquisição - OPA).


Fonte: http://jn.sapo.pt/ - Ler +

Nobel da Paz para Al Gore e Nações Unidas

17.11.07 | 2js

O antigo vice-presidente norte-americano Al Gore e o Painel Intergovernamental das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas vão dividir o Prémio Nobel da Paz de 2007, foi esta sexta-feira anunciado pelo comité nobel, em Oslo.

Al Gore e o Painel das Nações Unidas são assim distinguidos pela luta na difusão para e alerta para os riscos das alterações climáticas.

Os galardoados, escolhidos entre 181 candidatos, vão dividir um prémio de 1,5 milhões de dólares.

O comité nobel justificou a atribuição do prémio pelo esforço na recolha e divulgação de informação sobre as consequências do aquecimento global e por Al Gore e o Painel das Nações Unidas lançarem as base para que se tomem medidas nas alterações climáticas.

Em reacção ao galardão, Al Gore afirmou sentir-se “profundamente honrado”.

Em comunicado, o antigo vice-presidente dos EUA afirmou que, "sinto-me profundamente honrado por receber o prémio Nobel da Paz. Esta recompensa é ainda mais significativa ao ter a honra de a partilhar com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações - o mais distinto grupo científico que consagra o seu trabalho a melhorar a nossa compreensão sobre a crime do clima - um grupo cujos membros trabalham sem descanso e com dedicação há vários anos”

Data: 2007-10-12 - 14:46:00
Fonte: http://www.correiodamanha.pt/

Energy Bus» percorre país a promover eficiência energética

17.11.07 | 2js
A EDP apresentou hoje o «Energy Bus», um autocarro temático em torno da utilização racional da electricidade, que vai percorrer o país de Norte a sul até final de 2008.

A meta do veículo pretende «informar, sensibilizar e promover o consumo eficiente da energia eléctrica em Portugal», segundo uma nota divulgada a imprensa esta sexta-feira.

O Energy Bus parte de Lisboa e percorrerá o país inteiro, proporcionando aos visitantes uma viagem interactiva, demonstração de novas tecnologias, experiências, painéis informativos, (…), incentivando os portugueses a adoptarem comportamentos mais eficientes e amigos do ambiente.

A iniciativa foi desenvolvida pela EDP, em parceria com o Instituto Superior Técnico – IDMEC, e a TerraSystemics, «no âmbito do Plano de Promoção de Eficiência no Consumo de Energia Eléctrica, aprovada pela ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos», explica um comunicado da eléctrica.

12-10-2007

Fonte:http://diariodigital.sapo.pt/

 

Quercus aplaude desburocratização para micro-produção

17.11.07 | 2js

Segundo um diploma hoje (02/NOV/2007 ) publicado, quem produz em casa mais energia renovável do que consome poderá vender o excedente à rede pública a partir de Fevereiro, por mais 52 cêntimos do que o consumidor paga à EDP.

A medida vem ao encontro das reivindicações dos ambientalistas, que consideravam o anterior processo excessivamente burocrático, mas que poderá ser difícil de concretizar, já que para um consumidor doméstico instalar painéis fotovoltaicos com a potência máxima permitida para venda (3,68 kW) terá de pagar cerca de 30 mil euros.

«Considerando que cada kW será vendido a 65 cêntimos, preço garantido nos primeiros cinco anos mas depois com tendência decrescente, o período de amortização rondará os 10 dez anos», esclarece a Quercus num comunicado.

A Quercus lamentou ainda que a proposta não favoreça pequenos condomínios ou grupos de escritórios onde, por razão de custos, a contratualização com a rede eléctrica é feita apenas através de um contador geral.

No caso de optarem pela microgeração, cada escritório ou condomínio teria de instalar um contador e adquirir a electricidade a um preço mais elevado.

A associação ambientalista alerta também para o facto do tarifário beneficiar a energia solar em detrimento de outras, como a eólica, hídrica ou cogeração a biomassa, apesar de esta ser actualmente a mais dispendiosa em termos de aquisição.

O diploma hoje publicado simplifica o regime de licenciamento, substituindo-o por um regime de simples registo, sendo o certificado de exploração emitido pela Direcção-geral de Energia e Geologia - que vai criar e gerir o SRM - depois de efectuada uma inspecção.

Para injectar energia na rede, o produtor tem de realizar um contrato de compra de electricidade em baixa tensão e registar o acesso a esta actividade de microprodução no Sistema de Registo da Microprodução (SRM), uma plataforma electrónica de interacção com os produtores que regista todo o seu relacionamento com a Administração.

O diploma entra em vigor dentro de 90 dias.

 

Fonte: sol.sapo.pt/

Pág. 2/2